Nunca evitei o desafio
Na frente de quem seja campeão
Mas hoje só tenho por contrário
A beleza que me mata com requebros
Com beijos doces e abraços,
Que são a sua saudação,
E cadeias
Que me apertam como laços.
Minha vida é dada às armas
E a couraça eu só tiro
Com o peito a palpitar
Se a beleza oculta em véus
Eu pressinto em seu arfar.
(versão de Adalberto Alves)